Faltam alguns dias para o encerramento do ano de 2021.
No que diz respeito à gestão de obras pela Prefeitura Municipal de Macajuba no comando do Prefeito Luciano, o que se ouve da população é uma péssima avaliação.
Projetos como o da cobertura da Escola Padre Bernardo e do refeitório do Colégio José Pires, que deveriam estar prontos em fevereiro deste ano, se arrastaram por meses.
No calçamento do loteamento João Borges e no Centro Esportivo Fernão Dias de Ramalho Sampaio não se vê evolução. Parece que entrarão para o Cemitério de Obras Públicas de Macajuba.
Quebra mola e cubículo de lixo foi o que saiu até agora. A sala do raio-x virou um remendo na fachada do, antigamente lindo, Hospital Julieta Sampaio e a pintura das escolas chegou em um tom de cor assustador para o estudante que precisa de tranquilidade e harmonia.
As obras da Embasa, que são do Governo do Estado, executadas com recursos federais, causaram transtornos na gestão passada e continuam a causar neste governo, vão a passos lentos, um projeto de mais de 10 anos. O prefeito tenta levar os louros e mete o bico até onde não deve.
O tão prometido asfalto, gerenciado pelo Governo do Estado, começou acelerado. Mas, se o Prefeito se meter, a coisa pode desandar.
Enquanto isso, o secretário de infraestrutura canaliza os esforços para sua barragem particular. Os serviços deixam de ser prestados. As estradas se acabaram, e por falar nisso, cadê a Patrol e o Patroleiro?
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